Crianças que não brincam: quais são as consequências?
Brincar é um direito garantido pela ONU desde 1959. Satisfazer a sede de brincar é um dos deveres dos pais, que devem garantir o acesso a atividades lúdicas e físicas às crianças. A brincadeira é fundamental para o desenvolvimento de todos os indivíduos na infância, e pode afetar até mesmo sua vida adulta. Mas, e as crianças que não brincam? Seja por falta de tempo ou incentivo, essa é uma atitude preocupante. Fique atento e veja as principais consequências desse ato, a seguir.
O que acontece com as crianças que não brincam?
Amadurecimento precoce
Sem dúvidas, a maior consequência da falta de brincadeiras na vida de uma criança é o seu amadurecimento precoce. Ao invés de serem apenas crianças, elas desempenham o papel de adultos – que deveria ser exclusivo dos seus pais. Muitas das vezes, isso ocorre pela agenda atribulada, repleta de tarefas ao longo do dia. Por exemplo, curso de idiomas e outras atividades que não são lúdicas como as brincadeiras.
Falta de criatividade
O ato de brincar estimula a criatividade dos pequenos e dá asas à sua imaginação. No momento da brincadeira, o mundo que eles criam torna-se real e incentiva a fantasia. Logo, crianças que não brincam sofrem com a ausência dessas referências e perdem a habilidade de ter pensamentos originais quando adultos.
Dependência dos pais
As brincadeiras são um verdadeiro treinamento de liberdade individual. Quando os pequenos brincam, conseguem colocar em prática a sua autonomia, já que tomam decisões, resolvem problemas e agem por conta própria. As crianças que não brincam ficam mais inseguras e não conseguem ser independentes. Ou seja, não conseguem se livrar da proteção excessiva dos seus pais de forma natural.
Desenvolvimento prejudicado
Crianças que brincam possuem um desenvolvimento saudável em diferentes áreas. As funções motoras e cognitivas evoluem mais rapidamente, proporcionando uma ótima fase de crescimento e evolução. Em contrapartida, crianças que não brincam possuem mais dificuldade para aprender a engatinhar, andar, falar, escrever, ler, etc.
Timidez
Crianças que não brincam livremente são mais suscetíveis a desenvolver uma timidez em níveis estrondosos. Isso ocorre porque, durante as brincadeiras, elas podem fazer o que quiserem e são capazes de interagir com outras crianças. Quando esse momento não acontece, elas se tornam mais inseguras em relação a tudo o que fazem. Em geral, os pequenos sentem vergonha de qualquer exposição, principalmente quando recebem muitas broncas dos pais.
Dificuldade de relacionamento
A timidez também está atrelada à dificuldade de relacionamento. A ausência das brincadeiras na infância bloqueia as habilidades sociais, como a capacidade de conviver em sociedade. Durante as brincadeiras, os pequenos aprendem a dividir, trabalhar em equipe, negociar, compartilhar, controlar emoções, etc. Desse modo, as crianças que não brincam transformam-se em adultos solitários, individualistas e egocêntricos.
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